postpass act=ul view postpass Direitos Valem Mais – Página: 9 – Não aos Cortes Sociais

PEC do Orçamento de Guerra: mais de cem entidades lançam Alerta Público sobre riscos da proposta

Mais de cem entidades lançam Alerta Público sobre a Proposta de Emenda Constitucional 10/2020, conhecida como a PEC de Orçamento de Guerra, e de outras medidas econômicas adotadas no contexto da pandemia do COVID-19. A PEC será votada nesta quarta-feira (15) no Senado Federal.

 

Acesse o Alerta Público sobre a PEC do Orçamento de Guerra na íntegra

 

O documento é assinado pelo Conselho Nacional de Saúde, Conselho Nacional de Direitos Humanos, Colegiado Nacional de Gestores Municipais da Assistência Social (CONGEMAS), Conselho Federal de Economia, Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional – FBSSAN, Conselho Federal de Economia – COFECON, Plataforma DHESCA, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Plataforma de Movimentos Sociais pela Reforma Política, instituições de pesquisa, entre outras entidades e redes de várias áreas sociais.

O Alerta Público questiona a falta de exigência de contrapartidas e a fragilidade dos mecanismos de controle público do necessário aporte de recursos governamentais ao sistema financeiro neste momento da pandemia. Recursos fundamentais para garantir a estabilidade do sistema financeiro e  evitar uma corrida bancária e o possível colapso em cascata das instituições financeiras, colocando em risco os depósitos das pessoas físicas e a sobrevivência de empresas.

Destaca que uma das medidas iniciais adotadas pelo Banco Central para o enfrentamento dos efeitos econômicos da pandemia foi a disponibilidade de um volume estimado em R$ 1,2 trilhão ao sistema financeiro, que não surtiu efeito prático já que os bancos não atuaram para salvar empresas ou garantir mais recursos para o próprio sistema financeiro. Em decorrência da falta de exigência de contrapartidas e de mecanismos de controle, a maior parte desse recurso ficou empossada nos próprios bancos e não foi utilizada para o aumento de crédito. Pelo contrário, contribuiu para a ampliação da dívida pública e para o aumento da remuneração do setor bancário.

O documento identifica a existência de duas lógicas que operam no contexto da pandemia: o volume e a velocidade com que setores do governo federal têm mobilizado recursos para aprovar medidas de salvaguarda ao sistema financeiro sem exigência de contrapartidas contrapõem-se com a lentidão e a escassez de recursos destinados à saúde, à assistência social, à segurança alimentar, à educação, à ciência e tecnologia aos programas de renda mínima e às demais políticas sociais.

Some-se a isso o risco de uma autoritária e temerária concentração de poderes decisórios no nível federal, já que a PEC do Orçamento de Guerra veda direito de voto dos gestores estaduais distritais e municipais no Comitê Executivo da Calamidade, aumentando ainda mais o poder do Presidente da República. Presidente da República que diariamente comete crime de responsabilidade ao desafiar o isolamento social e as medidas emergenciais de enfrentamento da pandemia adotadas pela Organização Mundial da Saúde. 

A PEC ainda propõe que atos do Comitê Gestor da Crise sejam analisados diretamente pelo Superior Tribunal de Justiça. As amplas atribuições ao Comitê Gestor de Crise certamente trarão impactos para o exercício de direitos individuais e sociais constitucionais que não poderão ser questionados nas instâncias comuns, seja estadual ou federal, importando em grave violação do acesso à justiça. Não há justificativa para afastar a cláusula constitucional do juiz natural, violando a própria noção de separação de poderes.

O Alerta Público está sendo divulgado hoje aos Senadores e Senadoras, visando influenciar a votação prevista para a quarta-feira (15). As alterações necessárias devem visar a exigência de contrapartida e maior transparência nas ações do Banco Central e retirar as medidas que restringem as competências dos entes subnacionais na condução da pandemia e o acesso à justiça no sentido amplo. 

Acesse o Alerta Público sobre a PEC do Orçamento de Guerra na íntegra

 

crédito da foto: Ag Senado, Roque Sá

Coronavírus: entidades pedem ao STF suspensão imediata do Teto dos Gastos Sociais

Acesse a petição que pede a suspensão do Teto dos Gastos – EC 95

As organizações destacam que as políticas sociais vivem hoje um quadro de profunda deterioração com os cortes de financiamento ao mesmo tempo em que a demanda por atendimento cresce com o aumento acelerado da pobreza e da extrema pobreza decorrente da crise econômica e da precarização das relações de trabalho.

“É nesse contexto explosivo de crescimento da miséria e de destruição das políticas sociais e dos direitos trabalhistas que o COVID-19 chega ao país. Apelamos ao STF para que dê um basta a uma Emenda Constitucional que viola frontalmente os direitos constitucionais da população e só faz crescer a fome, o sofrimento e a morte, favorecendo uma minoria”, destaca Denise Carreira, coordenadora da Plataforma DHESCA e da Ação Educativa, uma das entidades que entraram com a petição.

A petição também é assinada por Conectas Direitos Humanos, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Cedeca-Ceará e Fineduca (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento Educacional), com amplo apoio de fóruns nacionais, redes de sociedade civil, movimentos sociais e instituições acadêmicas. Além da suspensão, a petição destaca a importância de um plano de ação emergencial de enfrentamento da pandemia com ações de saúde, segurança alimentar, assistência social e educação, que inclua a garantia de bolsa alimentação escolar nacional para estudantes que ficarão sem a merenda escolar no período de interrupção das aulas por causa da pandemia de COVID-19.

EC 95: a destruição de um país

Aprovada em dezembro de 2016, a Emenda Constitucional (EC) 95 estabeleceu a redução do gasto público em educação, saúde, assistência social e em outras políticas sociais por vinte anos, aprofundando a miséria, acentuando as desigualdades sociais do país e, em especial, comprometendo ainda mais as condições de sobrevivência da população, sobretudo da população pobre e negra. A EC 95 é objeto das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI) 5633, 5643, 5655, 5658, 5715 e 5743 que solicitam sua revogação imediata pelo Supremo Tribunal Federal. Todas essas ADIs foram distribuídas à Ministra Rosa Weber.

Estudos da Plataforma DHESCA; do Inesc/Oxfam/Centro para os Direitos Econômicos e Sociais; e do IPEA, entre muitos outros, vêm demonstrando o profundo impacto da Emenda em várias áreas sociais, acarretando grandes retrocessos na garantia de direitos.

Em agosto de 2018, sete Relatores da ONU[1] lançaram pronunciamento internacional conjunto denunciando os efeitos sociais da Emenda Constitucional 95 e o fato do Brasil ser o único país do mundo a ter constitucionalizado a austeridade como política econômica de longo prazo.

Ainda em 2018, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos realizou, depois de mais de duas décadas, uma visita ao Brasil para averiguar a situação dos direitos humanos. O relatório preliminar da CIDH manifestou grande preocupação com o fato de o país ter uma política fiscal que desconhece “o princípio de progressividade e não regressividade em matéria de direitos econômicos, sociais e ambientais”.

Criticada no país e internacionalmente como extremamente ineficaz e destruidora das condições de vida da população, inclusive por organismos internacionais conservadores como o próprio Fundo Monetário Internacional (FMI), a política econômica de austeridade tem como base o entendimento de que há somente um caminho para um país sair da crise econômica: cortar gastos sociais, atacar direitos constitucionais e privatizar bens públicos.

Esse caminho cria um círculo vicioso que desaquece a economia, aumenta o desemprego, diminui a arrecadação de impostos, concentra a renda ainda mais na mão de poucos, destrói setores produtivos da economia nacional e viola – de forma ampla e extremamente perversa – os direitos humanos da população, com impacto terrível nos setores mais pobres. Ao contrário: os investimentos sociais diminuem a desigualdade e são motor de desenvolvimento econômico com justiça social. Por isso, em vários países, mesmo em períodos de crise, há aumento desse investimento, considerada uma medida anticíclica.

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[1] Os relatores que assinaram o Pronunciamento conjunto foram: Juan Pablo Bohoslavsky, especialista em dívida externa e direitos humanos; Léo Heller, relator especial sobre os direitos humanos à água e ao esgoto sanitário; Ivana Radacic, presidente do grupo de trabalho sobre discriminação contra a mulher na lei e na prática; Hilal Elver, relatora especial para o direito humano  à alimentação; Leilani Farha, especialista em direito à habitação adequada; Dalnius Puras, relator para o direito humano à saúde; e Boly Barry, relatora para o direito à educação. A integra do Pronunciamento dos Relatores da ONU está disponível aqui.

Cartilha | Reforma da Previdência: a destruição da sua aposentadoria

A CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA é uma publicação elaborada pela Corrente Sindical Unidade Classista (OPA) e conta com o apoio da Associação dos Funcionários do Banco do Brasil.

O material foi desenvolvido com o objetivo de explicar o que não está sendo abordado pelo governo e pelas grandes mídias a respeito do projeto da Reforma de Previdência.

> > > Baixe aqui!

 

Folder | O que você precisa saber sobre a Reforma da Previdência

A Rede Jubileu Sul produziu um folder com os pontos centrais do desmonte que será promovido pela Reforma da Previdência. O material é uma importante ferramenta para o debate e a mobilização pelos nossos direitos.

Baixe o material aqui!

Campanha Direitos Valem Mais disponibiliza acervo com materiais para subsidiar o debate sobre a Reforma da Previdência proposta por Bolsonaro

A fim de respaldar a população para a discussão sobre a PEC 06/2019 – que propõe a Reforma da Previdência – a Direitos Valem Mais reúne acervo de publicações e vídeos que explicam como as propostas do governo afetam o presente e futuro de milhões de brasileiros.

Na semana em que movimentos sociais e organizações de sociedade civil convocam a população para a Greve Geral (14/6) contra a Reforma da Previdência – PEC 06/2019, a Campanha Direitos Valem Mais Não Aos Cortes Sociais disponibiliza um acervo com textos, publicações e vídeos que desvendam os detalhes por detrás da proposta apresentada por Jair Bolsonaro.

Ao contrário do que a propaganda governamental tem tornado público, a PEC 06/2019 não irá retirar privilégios dos super ricos, e, sim, promoverá cortes e mais cortes para trabalhadoras e trabalhadores, que, deverão arcar com 94% da “economia” promovida pelo governo no longo prazo.

>>> Clique aqui e acesse o acervo de materiais

Nesse contexto de sucessivos retrocessos no campo dos direitos e políticas sociais, é preciso trazer o debate sobre a Reforma da Previdência do governo para todas e todos, a fim de impedir que a destruição e miséria avancem ainda mais para o povo brasileiro.

A Direitos Valem Mais dedicará uma área de seu site para compor o acervo diversificado de materiais de subsídio a esta discussão tão urgente e necessária. As publicações, vídeos, cartilhas e notas são produções de organizações da sociedade civil, movimentos sociais e pessoas atuantes no campo dos direitos humanos.

Lançada no Fórum Social Mundial em fevereiro de 2018, a Campanha Direitos Valem Mais Não Aos Cortes Sociais é uma iniciativa da Coalizão Anti-Austeridade e pela Revogação da Emenda Constitucional 95 e é formada por mais de 70 organizações e entidades de direitos humanos. Desde que foi lançada, a Campanha promove uma série de mobilizações nacionais contra as políticas econômicas de austeridade que vem sendo adotadas desde 2015 pelo governo brasileiro e, agora, se soma contra a PEC 06/2019 que reforma a Previdência Social do país.

POSICIONAMENTO SOBRE A PEC 06/2019

A crise econômica que se abateu sobre o país e as políticas de ajuste fiscal que vêm sendo implementadas desde 2015 têm imposto inúmeros retrocessos aos brasileiros. Tais ajustes surgem em um contexto de crise internacional do capital, que para se sustentar, em um novo ciclo, opera concentrando renda e riqueza nos países ricos e impondo a austeridade econômica solução possível aos países do chamado Sul Global.

A Reforma da Previdência é mais uma etapa deste ajuste e que se insere no pacote das chamadas políticas de austeridade. Apresentada em fevereiro por Jair Bolsonaro, a atual proposta de reforma da previdência (PEC 6/2019),  que se encontra no Congresso Nacional, altera radicalmente a estrutura da previdência pública criada em 1988. Faz isto ao propor substituir o atual regime de repartição, no qual os trabalhadores ativos (geração atual) pagam os benefícios dos inativos (geração passada já aposentada) e, assim, sucessivamente, por um regime de capitalização privada gerido por bancos – a ser detalhado por lei complementar conforme o artigo 201 da PEC.

Os defensores da atual proposta dizem que o Brasil não possui mais capacidade para manter o regime de repartição porque as mudanças no índice de natalidade e longevidade dos brasileiros alteraram profundamente a pirâmide demográfica. Em outras palavras, o Brasil tem mais idosos aposentados do que jovens em idade ativa ingressando no mercado de trabalho para sustentar a previdência das gerações futuras.

Eles esquecem, no entanto, de dizer que o Brasil possui, atualmente, cerca de 13 milhões de pessoas desempregadas – é a maior taxa de desemprego em 7 anos em 13 capitais do país, de acordo com o IBGE. E que recuperar a economia, retomando o investimento do Estado em bens e serviços públicos, e aumentando o índice de empregos formais seria, portanto, uma estratégia eficaz, embora não seja definitiva, para manter o regime de previdência pública do país. O governo federal vem optando pelo caminho inverso, ao dar continuidade à cartilha do arrocho sobre os mais vulneráveis.

Além disso tudo, esta proposta de reforma da previdência é particularmente impactante sobre as mulheres, que passam a ter que contribuir também com 20 anos. A proposta não leva em consideração as duplas jornadas de trabalho vividas pelas mulheres trabalhadoras e também não considera que as responsabilidades reprodutivas recaem quase que exclusivamente sobre as mulheres, o que gera dificuldades de se manterem ativas e formalizadas no mercado de trabalho.

Ao promover o desmonte da previdência e acabar com o conceito de seguridade social previstos na Constituição federal de 1988, o governo compromete significativamente presente e futuro de gerações e gerações de brasileiros e se alinha a outras medidas de retrocesso anteriormente adotadas como a Emenda Constitucional 95, que congela em 20 anos o investimento do Estado em bens e serviços públicos. Além disso, a retirada de regras da Constituição é uma sinalização evidente de que se pretende, no futuro próximo, fazer alterações ainda mais drásticas Previdência Social, retirando completamente dela as responsabilidades de Estado e empregadores.

Audiência Pública | Reforma Da Previdência, Desigualdade E A Mudança No Abono Salarial

por Pedro Rossi

No dia 21 de maio de 2019, o economista Pedro Rossi participou da Audiência Pública na Comissão Especial da Reforma da Previdência. Para a ocasião, disponibiliza os seguintes materiais de apoio, e explica por que a Reforma da Previdência proposta não irá gerar crescimento econômico:

  1. Gráfico interativo – impacto do Abono por Ocupação
  2. Estudo “Reforma da Previdência: mudança no abono salarial vai aumentar a desigualdade”
  3. Artigo “Malabarismo estatístico com Gasto Público e Desigualdade”

Confira a íntegra da exposição abaixo:

Vídeo | Dois pontos que o governo não fala sobre a Reforma da Previdência – PEC 06/2019

O economista Eduardo Moreira apresenta dois pontos que estão não estão sendo divulgados pelo governo Bolsonaro em relação à PEC 06/2019 – conhecida como a Reforma da Previdência.

Segundo Moreira, o governo apresenta os números de economia para os próximos 10 anos, apenas. Nos anos seguintes, porém, segundo a tabela apresentada na PEC, as contas mostram que os trabalhadores serão responsáveis por 94% da economia, enquanto os super ricos terão cortado muito pouco de seus privilégios.

Outro ponto trazido pelo economista se refere ao item 50 da PEC, na página 53, em que o governo define quem são os ricos dos quais os privilégios serão cortados: são trabalhadores que ganham R$ 2.231,00.

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Cartilha | Reforma da Previdência ou Fim do Direito à Aposentadoria Digna?

por Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Objetivo é compartilhar com os trabalhadores as mudanças previstas na Proposta de Emenda à Constituição 6/2019, explicar o sistema de proteção social previsto na Constituição Federal e sugerir alternativas para o equilíbrio das contas públicas que não retirem direitos da população

>>> Baixe a cartilha “Reforma da Previdência ou Fim do Direito à Aposentadoria Digna?”

Quais as mudanças da Proposta de Emenda à Constituição 6/2019 (a chamada reforma da Previdência) que impactarão na vida da população, caso aprovada? O que é capitalização? Como funciona o sistema de Seguridade Social atual? Quem financia ou deveria financiar esse sistema? Por que existe déficit na Previdência? Quais as alternativas para equilibrar as contas públicas sem que os direitos da população sejam atingidos?

Essas e outras dúvidas que afetam praticamente toda a população brasileira são explicadas na cartilha Reforma da Previdência ou o Fim do Direito à Aposentadoria Digna? O material foi elaborado pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

“O Sindicato considerou de extrema urgência a produção e divulgação deste material, que possui linguagem simples e acessível, diante da grande desinformação a respeito do tema na mídia hegemônica e da falta de explicações sobre os verdadeiros impactos das mudanças idealizadas pela equipe econômica do governo atual. É essencial que todos se apoderem de informações sobre a proposta em tramitação no Congresso Nacional que, se aprovada, resultará em mudanças profundas no direito à aposentadoria”, afirma Marta Soares, secretária de Imprensa do Sindicato e bancária do Itaú.

Cartilha | Rede Jubileu Sul lança cartilha popular sobre o desmonte da Previdência Social no Brasil

por Rede Jubileu Sul

Entender o risco da desconstitucionalização da matéria previdenciária proposta pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019 e os demais impactos apresentados nela é um dos desafios da população brasileira neste momento.

Em um cenário em que a imprensa hegemônica, mantida pelo sistema financeiro, repete como mantra a necessidade de se fazer a tal “reforma” para recuperar a economia e o mercado de trabalho, a Rede Jubileu Sul lança a cartilha “Desmonte da Previdência Social: a quem interessa?”.

>>> Baixe a cartilha aqui!

O objetivo é, a partir de uma linguagem acessível e  popular, possibilitar que as brasileiras e brasileiros tenham acesso e entendimento sobre os impactos reais das mudanças propostas à Previdência Social.

“Esta cartilha foi pensada e elaborada para formadoras e formadores de opinião. O conteúdo foi pensado e escrito para fornecer informações sérias, de qualidade, que gerem indignação e mobilização na defesa do nosso futuro, do direito de termos uma Previdência Social solidária e inclusiva”, apontou.

O conteúdo da cartilha foi produzido pela Rede Jubileu Sul Brasil e o financiamento da publicação foi possível através da contribuição de diversas entidades, além de doações particulares. “Esta cartilha é resultado de um processo coletivo e desejamos que ela seja uma ferramenta de convencimento de quão avassaladora pode ser essa “reforma” da Previdência, que na verdade é um desmonte de direitos”.

A cartilha na versão digital está disponível neste site. As entidades que tenham interesse em imprimir a cartilha devem entrar em contato com comunicacao@jubileusul.org.br.

Rede Jubileu Sul lança cartilha popular sobre o desmonte da Previdência Social no Brasil

por Rede Jubileu Sul

Entender o risco da desconstitucionalização da matéria previdenciária proposta pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019 e os demais impactos apresentados nela é um dos desafios da população brasileira neste momento.

Em um cenário em que a imprensa hegemônica, mantida pelo sistema financeiro, repete como mantra a necessidade de se fazer a tal “reforma” para recuperar a economia e o mercado de trabalho, a Rede Jubileu Sul lança a cartilha “Desmonte da Previdência Social: a quem interessa?”.

>>> Baixe a cartilha aqui!

O objetivo é, a partir de uma linguagem acessível e  popular, possibilitar que as brasileiras e brasileiros tenham acesso e entendimento sobre os impactos reais das mudanças propostas à Previdência Social.

“Esta cartilha foi pensada e elaborada para formadoras e formadores de opinião. O conteúdo foi pensado e escrito para fornecer informações sérias, de qualidade, que gerem indignação e mobilização na defesa do nosso futuro, do direito de termos uma Previdência Social solidária e inclusiva”, apontou.

O conteúdo da cartilha foi produzido pela Rede Jubileu Sul Brasil e o financiamento da publicação foi possível através da contribuição de diversas entidades, além de doações particulares. “Esta cartilha é resultado de um processo coletivo e desejamos que ela seja uma ferramenta de convencimento de quão avassaladora pode ser essa “reforma” da Previdência, que na verdade é um desmonte de direitos”.

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